Fórum NADA NOVO | Oficina Peças Desgarradas
Workshop Local
Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto (FAUP), Porto
Escola de Arquitectura, Arte e Design da Universidade do Minho (EAAD), Guimarães.
Visits
trips by public transport and/or private vehicles.
Program
Workshop
Target Audience
students, professionals and the general public
Registrations
NADA NOVO, Associates, students and unemployed €15
Professionals and general public €40
Maximum participants 25
Registration until January 22nd subject to confirmation after proof of payment.
registration: nadanovo.org / more information: geral@nadanovo.org
Calendar
24.1 - 1.2.2024
Team
Cláudia Escaleira, NADA NOVO
Jonny Pugh, NADA NOVO
Alice Prata, NADA NOVO
Cidália Silva, EAAD / Lab2PT
Clara Vale, FAUP / CEAU
Tiago Ascensão, EAAD / Lab2PT
Sarah Shrbaji, EAAD / Lab2PT
Jérémy Pernet, NADA NOVO
Mulheres na Arquitectura
Partners
Escola de Arquitectura, Arte e Design da Universidade do Minho (EAAD)
Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto (FAUP)
Pele, Porto
Mulheres na Arquitectura (MA), Portugal
O Instituto, Porto
Banco de Materiais do Município do Porto
Financial Support
Direção-Geral das Artes, Portugal
Support
Rotor, Bélgica
NEB goes South, União Europeia.
Institucional partners
Secção Regional do Norte da Ordem dos Arquitectos (OARSN), Portugal
Associação Portuguesa para a Reabilitação Urbana e Protecção do Património (APRUPP), Portugal.
Photos & copyright
©Jonny Pugh
more info
https://nadanovo.org/
Text description provided by the architects. (text in Portuguese)
Nesta primeira atividade do projeto FÓRUM NADA NOVO, a oficina ‘PEÇAS DESGARRADAS: A ORIGEM DOS MATERIAIS’ propõe explorar os percursos dos destroços dos edifícios que demolimos para renovar a cidade e o seu potencial de reutilização. Contaminamos o olhar pelas perspectivas dos valores sociais do património material, sustentabilidade ambiental e das desigualdades de género nas profissões da construção.
Onde estão estas ‘peças desgarradas’? Como se dispersam pelo território ‘as minas’ onde se acumulam? edifícios abandonados? empresas de demolição? empresas de construção? armazéns? museus? coleções informais? sucateiros?
De que maneiras podemos qualificar os seus ‘valores’?
Qual o seu potencial estético? simbólico? espacial? político? Que processos socioeconómicos as fizeram chegar aqui?
Que futuros incertos poderão vir a ter?
Quem são as pessoas que lidam com esta vertente oculta da construção? e quais são seus motivos?
Os participantes são desafiados a criar, num processo exploratório e especulativo, objectos simbólicos que apontem releituras e sentidos estéticos que extravasem a noção redutora de mapa enquanto instrumento utilitário de orientação geográfica ou de representação física de um território. Pretende-se cartografar as lógicas relacionais das peças desgarradas, tornando visível processos que cruzam dinâmicas planetárias, que estando em si presentes, estão para além-de- si.
Os resultados da oficina contribuirão para futuras conversas e exposições a realizar no Porto e em Guimarães.